domingo, 28 de novembro de 2010

Toledo Finish

Toledo. Que cidade magnífica! Coisa de primeiro mundo, sem exagero. Muita festa, muita organização, muitas universidades, muitos restaurantes, muita coisa boa! Acho que nunca tinha festado tanto quanto festei na sexta-feira quando cheguei lá. Deu pra relaxar, beber uma cervejinha com meu primo e ele sempre me aconselhando sobre a vida na universidade, principalmente sobre as perdições e tentações. Sábado foi empolgante também, dormimos a manhã toda e passamos a tarde num bom tereré vendo o Rio explodir. A noite jantar perto do lago, que por sinal é lindo e sempre lotado de gente. Domingão vestibular cedinho, que por sinal nunca fui tão bem numa prova como aquela. Descobri que vestibular pra mim é cabeça no lugar. Uma semana ótima de aula, resultado empolgante da UFPR e uma ótima convivência com todos que amo. Sem dúvida uma ótima cabeça, relaxado, e com as coisas caminhando bem é óbvio que eu iria bem. 50 acertos de 71, uma nota muito boa mesmo. E assim vejo como as coisas podem ser mais simples quando tudo está ok. Vou fazendo e me acostumando com essa rotina de vestiba, conhecendo pessoas, cidades, universidades e reconhecendo a família, principalmente meu primo a quem se mostrou um verdadeiro irmão. E de agora só me resta agredecer novamente aqueles que estão torcendo por mim, que estou no caminho certo. E agora é mais um final de semana na capital, segundona da UFPR. Vamo que vamo!
Abraços!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Finalizando

O tempo está cada vez mais apertado. Aulas não são mais importantes, mais vale uns minutos no pátio com algum professor, aprende-se muito mais. Ja vem batendo aquela maldita angústia de saber que ano que vem terei uma vida nova, longe de tudo e todos que eu amo. Me dói mais ainda saber que muitas coisas na vida são passageiras. Talvez este seja o maior motivo do meu sofrimento nesse ano, talvez a pressão do vestibular não seja nada comparado ao fato de saber que lutei contra uma correnteza. E continuo a lutar, mas dessa vez tenho a ciência de há muita chance de ser tudo em vão. Me dói só de imaginar todas essas amizades fortes, e o amor que sinto se esgotar e acabar com o tempo. Sofri muito pra impedir tudo isso, sofri pra fazer ela trilhar o caminho certo, talvez até enxo-a demais com tudo isso. Mas é incrível como ela é a única pessoa que consegue me irritar de verdade. Agora acredito quando dizem que amor e ódio caminham lado a lado. Entretando, receio admitir que já não me dói tanto como antes. Não sei se me acostumei, não sei se as coisas enfraqueceram ou se simplesmente parei de me importar, ou parei de querer sofrer. Na verdade não sei como ainda não pirei com tudo isso na minha cabeça. E assim vou levando, fazendo meus vestibulares, ficando dias longe de tudo que eu gosto, e sentindo a dor de saber que tudo vai mudar. Mas sinceramente, eu já sofri tudo isso muito antecipadamente. Melhor dizendo, no meu ensino médio acho que já tive grande parte das decepções que uma pessoa tem só quando entra na faculdade ou quando já está trabalhando, e estou bem vacinado à tudo isso. Me dói ainda, mas não como antes. Acostumei, acho. Mas fazer o que, se tudo mudar, se o amor acabar, se as amizades acabarem, se eu mudar de novo, por favor não me culpem, porque mesmo sabendo que tudo poderia mudar ou acabar eu lutei. Lutei com todas as minhas forças até não aguentar mais, e sinceramente eu nem deveria ter feito muita coisa. E bora pra Toledo na sexta, afinal vestibular já é rotina na minha vida!
Abraços!

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Vestibular

Domingão tem vestibular, o mais importante para mim, o da UFPR. Mas sinceramente acho que estou relaxado demais até. Se bem que prefiro assim. Vou aproveitar e passar uns dias na casa da minha irmã, dar uma esquecida de tudo. Bom, me desejem toda a sorte, porque o conhecimento ta na minha cabeça!
Abraço a todos e uma boa sorte pra quem vai fazer UFPR ou UEL!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Obstáculos

Acredito eu que já tenha vencido metade da batalha. Digo, depois que tudo que passei acho que me acostumei a tudo, ou melhor, aprendi a lidar com algo que se tornou tão familiar. Aos que ainda mentem sobre mim para quem eu amo, fica o meu abraço, pois tamanhas calúnias só me fazem crescer mais ultimamente. Consciência limpíssima e louco pra crescer mais e mais com tudo que me acontece. Até que resolvi bem as coisas, decidi parar de sofrer, na verdade uma coisa que nunca decido, meu corpo mesmo tende a enfrentar tudo que me aparece, e não o culpo, afinal sempre depois dessas tempestades olho pra trás e vejo o quanto aprendi. Vi que nem tudo é como eu pensava e venci todas as decepções. Agora só me resta os últimos gestos, as últimas despedidas e me concentrar nos meus próximos objetivos. Obstáculos sempre vão aparecer, como eu mesmo sempre disse, e eu estarei em pé para vencê-los, porém com um certo limite. Jamais insistirei novamente em algo que me fez sofrer demais. Não desistirei, lutarei até o fim, porém com um certo limite, pois ser guerreiro é diferente de ser suicida. Me desculpem se pareço diferente, é normal, sempre estou me revolucionando e mudando. Na verdade, acho que todos nós vestibulandos estamos, talvez eu esteja enxergando além e sofrendo além por ser mais sensível que os outros, mas eu agradeço. Agradeço por amadurecer antes que os outros, pois também descobri que quanto mais tarde se amadurece, mais sofrido é. Eu já sofri tanto, acho que se eu sofresse tudo isso mais pra frente nao aguentaria. Mas dane-se. Acho que a batalha está quase vencida, como já disse, e agora é só aguentar firme na armadura até que os inimigos acabem. Só assim respirarei um poco aliviado, nem tanto, porque estou em transe na minha vida, num muro entre a calmaria e a responsabilidade, e depois do muro as coisas também não são nada fáceis. Por enquanto, apenas um vestibulando que acertou as coisas consigo mesmo!
Abraço á todos!

Agradecimento

Um post curto, pra quem ficou um tempão sem postar aqui. Só queria ter o prazer de em uma postagem agradecer à todos aqueles que acompanham o blog e me dão muita força [que são poucos, mas bem selecionados], seja falando comigo pessoalmente ou pelos comentários. Adoro todos eles, e peço para aqueles que ainda não comentam, que comentem; acreditem me faz muito bem suas críticas e opiniões. Queria pedir também que aqueles que comentam anônimo, que coloquem seus nomes e sobrenomes para que eu possa saber quem ainda está comigo me apoiando. Sempre os vejo e me fazem realmente bem. Obrigado mesmo e que o que desejam para mim seja retribuído em dobro. Obrigado minha família!